Beatriz – 7º
ano
Quando
eu “falo”, que não poderia ter um nome pior é por que eu fui zoada umas 3
SEMANAS por causa do bendito nome, mas valeu a pena! E eu não estaria aqui
contando sobre esse livro se não valesse.
Ele
é com certeza um dos meus livros favoritos e, diferente do nome, tem uma história
bem bonita e divertida que te prende do começo ao fim. É uma comédia romântica
da famosa autora Meg Cabot (49 anos). Meg é conhecida por suas mais de 70
obras, a maioria, para não dizer todas, são livros de romance adolescente. Ela
se inspirou no próprio casamento, no qual ela fugiu para a Itália pra fazer o
livro “Todo o garoto tem”.
A
história é contatada, boa parte do tempo, por Jane Harris, cartunista dos
quadrinhos do Wondercat. Uma garota engraçada e divertida que decide escrever
um diário de viagem contando cada detalhe do casamento de sua melhor amiga
Holly. Holly e Mark decidem fugir de
casa e se casar na Itália, pois seus pais não aprovavam a ideia do casamento
por (bobas) questões religiosas.
Holly
não foi a única a convidar uma amiga, Mark convidou seu melhor amigo, o
jornalista, Cal Longdon. Cal e Jane sentiram um ódio mortal assim que se viram,
Cal achou que Jane era uma louca que tatuava o desenho do Wondercat e pedia
umas 5 garrafas de agua no free shop, e Jane achava que Cal era um egoísta que
não acreditava no amor e queria acabar com o casamento do melhor amigo.
Jane
escreveu o diário com o objetivo de entrega-lo para Mark e Holly como presente
de casamento, mas o que ela não sabia é que as coisas começariam a ficar
pessoais de mais pra dar de presente.
Uma
das coisas que esse livro me fez pensar foi em como tem pessoas que
simplesmente não acreditam no amor, pois não deu certo para elas, acham que não
dará certo para os outros também. Cal, por ter sofrido, simplesmente preferiu
acreditar que amor era uma ilusão:
“Cal: Você sabia que o amor não passa de uma reação
química no cérebro causada por um pico de feniletilamina, não sabe?
Eu: (confusa) você esta dizendo que Holly e Mark não
se amam de verdade?...” (p. 101).
Ele
acaba acreditando que tudo passa de uma reação do cérebro e outras coisas
científicas, mas não por muito tempo...
Bom,
espero que gostem do livro, se lerem né, e lembrem-se: não julgue o livro pela
capa, ou nome.
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