Laura Brito
– 9º ano
O livro “Cidades de Papel”, escrito por John Green, me
foi sugerido por uma amiga muito querida há cerca de dois anos atrás. Aquela
foi uma época pós “A Culpa é das Estrelas” (também de John Green), então
qualquer livro que viesse desse autor deveria ser muito bom e seria necessário
lê-lo. No meio de tanta “pressão”, dei o braço a torcer e comprei um exemplar
de “Cidades de Papel”, e acabou que não me arrependi.
A história se passa na cidade de Chicago, nos Estados
Unidos, e gira em torno de Quentin Jacobsen, um menino não muito popular, que
desenvolve uma paixão platônica pela sua vizinha, colega de escola e amiga de
infância Margo Roth Spiegelman. Os dois personagens estão no último ano do
ensino Médio e são completamente opostos.
Apesar de o personagem principal estar apaixonado por
Margo, ela já tem um namorado e não parece interessada em nada além da amizade
com Quentin. Porém um dia ela entra pela janela do quarto de Quentin e o
convida a participar de um engenhoso plano de vingança, que ele, é claro,
aceita. Então os dois, na calada da noite, botam em ação o plano de Margo.
No dia seguinte, Quentin vai para a escola acreditando
que ele e Margo estão mais íntimos, mas ela não vai pra aula e quando ele volta
para casa descobre que Margo fugiu de casa. Depois desse acontecimento o resto
da história se desenvolve sobre Quentin procurando a “desaparecida” Margo.
A narrativa pode parecer confusa, mas depois você se
acostuma com o estilo de John Green e o final acaba surpreendendo. Recomendo
“Cidades de Papel” e todos os livros de John Grenn.