quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Fazendo meu filme

Jéssica – 6º ano

O livro de que eu vou falar é “Fazendo Meu Filme”, de Paula Pimenta. Tem o um, o dois, o três e o quatro, é da editora Gutenberg. O primeiro é “A estreia de Fani”; o segundo é “Fani na Terra da rainha”; o terceiro é “O roteiro inesperado de Fani” e o último “Fani em busca do final feliz”.
Eu vou falar sobre “Fazendo Meu Filme 1”, que fala de uma menina que acabou de se mudar para uma escola nova, onde ela não conhece ninguém. O seu nome é Estefânia, mas os amigos chamam-na de Fani, ela é uma menina meiga, tímida e romântica. Depois de alguns dias, ela vai arrumando amigas e amigos, os seus pais pensam no seu futuro, ela tem dois irmãos, um é casado e tem uma filha o outro é solteiro e está no ensino médio. Ela tem um amigo muito especial chamado Leo. Ela é apaixonada por filmes e tem vários DVDs. Fani tem amigas, Gabi e Natália.
Fani tenta uma vaga para intercâmbio e nem imagina que isso mudará a sua vida. Leo é apaixonado por ela só que ela não vê. Sua mãe quer porque quer que sua filha tente o intercâmbio, ela tem que viajar para fazer intercâmbio fora do país.
Então uns dias antes da viagem ela descobre que é completamente apaixonada por Leo. No dia da viagem todos os amigos e familiares estavam presentes, o Leo também. La no aeroporto todos se despedem de Fani e Leo e Fani se beijam, uns dias antes Leo tinha dado a ela um CD com músicas e uma carta, que ele pediu que ela lesse só depois, mas aí ela lê e começa a perceber o quanto foi cega nesse ano. No avião ela sente um aperto no coração.

        

A estranha passageira

Felipe Mallmann – 6º ano

Esse conto eu li no livro “Contos Brasileiros 1”.
Um dia uma senhora estava no aeroporto para andar de avião, era a primeira vez que ela ia andar de avião. Quando ela entrou no avião, um moço perguntou para a passageira se ela não queria sentar ao seu lado, ele falou que estava às suas ordens. Como era a primeira viagem de avião dela, ela aceitou.
Depois disso, todos já tinham zombado às custas da velhinha passageira.
Ela pediu que o moço colocasse o cinto nela, e aí ela perguntou para que servia aquele saquinho, ele falou que era para necessidades e ela olhou para ele com os olhos arregalados e perguntou se no avião não tinha banheiro. Quando ela disse isso, alguns passageiros começaram a rir, outros nem deram bola.
Enquanto a senhora estava conversando com o moço ela perguntou o que era aquela tal de emergência que tinha uma porta só para ela, ele disse que emergência não é uma pessoa e sim uma porta de emergência.

E assim a senhora foi incomodando até o final da viagem.


segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Mortos de fama: inventores

Mateus Quint – 8º ano

A série “Mortos de fama” é uma série de livros que contam histórias sobre pessoas famosas que “revolucionaram” a história. Atualmente a série contém 13 livros. Einstein, Cleópatra e Joana d’Arc são exemplos de personagens que tem um livro “seu” nessa série. A série é muito boa e nos conta as histórias de maneira fácil de entender, com várias partes cômicas, que traz ao livro um ar de diversão.
O livro que eu escolhi ler é “Inventores e suas ideias brilhantes”. Como diz o nome, ele conta a vida de vários inventores e como cada um é genial. O livro começa falando de inventores mais antigos até os mais recentes, que não são tão recentes assim. Começa falando de Arquimedes, depois de Leonardo da Vinci, James Watt, George Stephenson, Thomas Edson, Alexander Granhan Beell, os irmãos Wright, Guglielmo Marconni e finalizando com John Logie Baird que inventou a primeira TV.
Recomendo este livro para quem gosta de história, ciência e para quem gosta de uma leitura mais informal. O inventor de que mais gostei foi Leonardo da Vinci, pois ele não era somente um inventor, ele também era artista e suas invenções eram muito malucas (seu sonho era voar, logo suas invenções seriam tentando fazer seu sonho se realizar).




O Leão, a Feiticeira e o Guarda Roupa

Luan – 8º ano

Eu acho que todos devem conhecer as famigeradas “Crônicas de Nárnia”, mesmo nunca tendo lido, você já deve ter visto os filmes ou, no mínimo, ouvido falar das obras do autor irlandês C. S. Lewis.
As crônicas de Nárnia se passam em um universo fantástico e místico, e no universo em que vivemos, estando ambos paralelos, porém não correspondem ao mesmo tempo; sendo que o ‘nosso’ mundo está vivendo a Segunda Guerra Mundial e em Nárnia eles estão mais ou menos na idade antiga, e em Nárnia há animais falantes, além de minotauros, centauros, orcs, harpias, entre outros.   
A nossa história começa então quando os quatro irmãos, Susana, Edmundo, Pedro e Lúcia, para fugir da guerra e dos bombardeios, vão para a casa de um homem (não lembro se era tio deles), no interior. Até que em um dia de chuva, Lúcia, a irmã mais nova, estava se escondendo e entra em um guarda-roupa que a leva para Nárnia, onde encontra um fauno bem amigável e descobre que Nárnia está sob o controle de uma cruel e fria feiticeira que literalmente congelou toda Nárnia.
Depois de sair do guarda-roupa, Lúcia percebe que o tempo no mundo normal não passou, sendo que ficou horas em Nárnia, seus irmãos não acreditaram na pobre Lúcia e seu irmão Edmundo até zombou de sua história. Mesmo não tendo convencido seus irmãos, Lúcia conseguiu fazer com que entrassem em Nárnia, onde Edmundo conhece a Feiticeira que o prende junto com o fauno que conheceu Lúcia, pois havia uma profecia antiga que dizia que quando dois filhos de Adão e duas filhas de Eva fossem a Cair Paravel (com ajuda de Aslam) o reinado da feiticeira chegaria ao fim.
Então com a ajuda de seus fiéis castores falantes, os irmãos partem para Cair Paravel, no caminho encontraram o famoso Papai Noel, que dá para os irmãos uma arma para cada um: uma espada de cavaleiro para Pedro; um arco e uma aljava de flechas que nunca erravam o alvo, para Susana; uma espada e um escudo para Edmundo, que não estava presente; e para Lúcia, um elixir que curava tudo e uma pequena adaga. Depois eles partem para a guerra contra a feiticeira.

O livro é bem legal porque são histórias fantásticas com criaturas místicas e mágicas e todo mundo adora fantasias desse tipo, é um livro de leitura razoavelmente fácil, porém é grande e dividido em 5 (não lembro se são 5 mesmo), mas a linguagem é fácil, não é um livro de difícil compreensão e recomendo para todos.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Melhores livros

Bruna – 6º ano

“Fazendo meu filme” é uma coleção de quatro  livros da Paula Pimenta,  conta uma história de uma garota tímida e sonhadora chamada Estefânia (Fani).  Começamos a acompanhar a vida de Fani no ensino médio, quando, ainda cheia de incertezas, ela se apaixona perdidamente pelo professor de biologia. Mas isso, garanto para vocês, não é o que torna a história tão bonita e envolvente a cada página.
No decorrer dos capítulos, dos 16 aos 22 anos, a personagem descobre e nos mostra de um jeito encantador, o quanto o destino pode nos surpreender positivamente. Mesmo que as vezes, pareça exatamente o contrário.
Fani enfrenta problemas familiares, paixões platônicas, despedidas nem um pouco desejadas, uma inimiga com o corpo e rosto perfeito, intercâmbio longe da família, saudades do namoradinho, mãe neurótica e, por último, uma faculdade no exterior.
Enfim, eu adorei esta série de livros, os que eu mais gostei foram o primeiro e o terceiro que contam a história mais aprofundada da Fani, eu já li os três livros da coleção, estou muito curiosa para o quarto.

Até agora eu estou amando a série pois a leitura é fácil e é uma história de romance e aventura.


A noiva suicida

Felipe Costa – 6º ano

O livro que eu vou contar se chama “13 contos de medos e arrepios”, o livro foi escrito por Almir Correia, e tem 13 contos de terror. Eu escolhi contar um dos contos, “A noiva suicida”, pois foi o que mais teve sentido para mim, também porque tinha terror e um pouco de zoeira.
 Nunca abandone uma noiva no dia da cerimônia de casamento pois um dia ela irá se vingar de você de algum jeito.
A história que eu vou contar, os habitantes da cidade dizem que é verdade. Há um tempo atrás, o noivo fugiu da cerimônia de casamento, e a noiva ficou enfurecida pois ela esperava que aquele dia fosse o melhor de suas vidas. No mês seguinte a noiva ainda estava no hospital, quando ela saiu pensaram que ela já estava bem, até ela se achava bem.
Uma semana depois, ela e suas amigas foram comprar alguns vestidos, quando ela viu todos aqueles vestidos brancos, ela começou a chorar e fugiu. Na noite seguinte ela entrou na mesma loja, roubou um vestido de casamento, e saiu pelas ruas cantando e dançando a música de seu casamento.
Ela subiu no topo de um prédio abandonado, enquanto dançava ia se aproximando da beirada do prédio até que, pluft, no chão.
Na noite seguinte de seu enterro, ela fugiu para passear pelas ruas da cidade, quando ela viu o prédio subiu de novo e se suicidou novamente. Assim ela fazia todos os dias, pulava sem parar do topo do prédio.
Depois de dois meses, ela decidiu fazer outra coisa de sua nova vida de morta. No dia seguinte ela foi assistir a um casamento na igreja, o noivo decidiu sair correndo e fugir. O pai da noiva saiu correndo atrás dele com um revólver na mão, ele deu dois tiros para o alto e o noivo continuou correndo, então ele deu um tiro nas costas dele e imediatamente ele caiu morto no chão.
Ao invés de a noiva morta que via tudo de cima da árvore achar uma vitória a morte do noivo fugitivo, ela ficou triste com isso e assim foi namorar e mostrar sua vida de morta para ele.

 E assim ficaram mortos para sempre.


segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Um Livro Diferente

Helen Villela – 6º ano           
           
“Termine este livro” é um livro que eu li na aula de leitura e que te dá um treinamento de espionagem. Ele começa contando a história da autora que num dia de chuva encontrou um livro esquecido e incompleto sobre espionagem. A autora nos dá a missão de terminar o livro.
            Keri Smith, mesma autora de “Destrua este diário”, “Isto não é um livro”, “O mundo imaginário de (insira seu nome)”, “Agenda antiplanos” e muitos outros livros de sucesso, tenta sempre seguir o mesmo roteiro em todos os livros: fazer com que nós nos sintamos autores do livro.
            Este livro está dividido nos capítulos: Treinamento de espionagem; Métodos de documentação e observação; Procedimento de exame e artefatos; e Manual de instruções. Além de no final do livro a autora nos deixa um recado secreto que só deve ser lido após terminar todo o livro, por isso não sei o que é ainda.

            Sugiro esse e muitos outros livros da autora, além de ser divertido, me faz querer escrever meu próprio livro. Eu gostei muito do livro, além dele entreter bastante ele me dá chances de eu mudar a história, de fazer parte do livro.


O mar de monstros

Lucas – 6º ano

Eu vou falar sobre o segundo livro do Percy Jackson, que é “O Mar de Monstros”. Tomara que gostem.
O livro começa com o Percy jogando uma partida de queimada na quadra da escola Meriwether, mas do nada entraram gigantes ferozes, e o ginásio da escola ficou incendiado. Annabeth aparaceu do nada e o levou para o acampamento meio-sangue.
            Chegando lá, ele tem que enfrentar uma batalha, a demissão de Quíron e as gozações dos outros campistas, pois Tayson, seu amigo da escola, é revelado como ciclope e o filho de Poseidon. Depois Percy descobre como salvar o acampamento, usando o velocino de ouro, porém Tântalo, como novo diretor de atividades no acampamento, não o deixa partir. Então, ele se encontra com Hermes que lhe presenteia com artefatos para tentar salvar Luky do mal.
Percy se encontra com Luky, mas descobre que ele está por trás do envenenamento da Thalia, uma garota que virou árvore, e ele quer o velocino de ouro para restaurar a forma física de Cronos que está em um sarcófago dourado.
            Antes de eles irem para a ilha onde está o Polifemo, um ciclope sequestrou Grover (Grover é um amigo de Percy). Grover, então, é salvo por Percy, depois os dois derrotam Polifemo, recuperam o velocino de ouro, e a árvore da Thalia.

            Eu gostei muito do livro porque eu gosto de ação, a leitura foi um pouco difícil por que ele é muito longo. Eu gostei muito da parte final em que eles salvam o Grover e recuperam o velocino de ouro, a parte que eu menos gostei foi quando o Luky envenena a árvore da Thalia.


domingo, 20 de novembro de 2016

O menino que roubava raios

Marina Izidoro – 8º ano

            Hoje vou falar do livro “Percy Jackson e o Ladrão de Raios” da coleção “Percy Jackson e os Olimpianos”, de Rick Riordan. Eu já tinha lido o livro e alguns anos atrás eu era realmente viciada, então resolvi reler porque estava com saudades.
            A história é de um menino, Percy Jackson, que se descobre um semideus grego (ou meio-sangue), isto é, o filho de um deus ou deusa gregos com um humano: no seu caso era filho de Poseidon, o poderoso deus dos mares.
             Percy corre perigo, diversos monstros vão atrás dele, o único lugar seguro é o Acampamento Meio-Sangue, onde jovens semideuses podem viver sem as ameaças de monstros. Lá ele descobre que seu amigo Groover é, na verdade, um sátiro que tinha a missão de protegê-lo.
             O raio de Zeus, o deus do céu, é roubado, e Percy, Groover e Annabeth (uma filha de Atena) vão em busca dele. Vivem diversas aventuras combatendo monstros e deuses poderosos, e acabam se tornando grandes amigos.
             O livro é o tempo todo narrado por Percy, o que deixa a leitura mais divertida, a história é envolvente e coloca mitologia grega na atualidade deixando tudo mais interessante, e ainda nos ensina um pouco de história. Apesar de tudo, gostei bem mais na primeira vez que li, então recomendo para crianças de uma média entre 10 e 12 anos, porque acho que talvez dê para aproveitar melhor a leitura.

             Como você já sabe, o livro faz parte de uma coleção, essa tem mais quatro volumes, mas existe uma outra coleção, “Heróis do Olimpo”, que mostra a vida de um Percy mais velho, eu não gostei tanto porque achei muito enrolado, ou seja, se você é fã da primeira coleção talvez não goste da outra.  


Quem é você?

Antonella Fracchiolla – 8º ano

O livro “Quem é você Alasca” foi um livro que me emocionou muito, ele conta a história de adolescentes que estão no colegial e durante um ano muitas coisas acontecem: dramas, namoros, pegadinhas e até mortes. O autor do livro é o John Green, ele fez um trabalho maravilhoso escrevendo esse livro assim como vários outros livros dele, e é realmente um livro com o qual você se emociona demais lendo, todos os relacionamentos dos personagens e tudo que acontece durante a história é muito tocante.

Quando eu li esse livro pela primeira vez parecia que eu tinha entrado dentro da história e conseguia imaginar direitinho todos os personagens e as cenas. Ele é realmente muito bem escrito e conta uma história maravilhosa super emocionante e também muito engraçada no começo. Eu não consegui ler esse livro só uma vez, depois que eu terminei pela primeira vez eu fiquei presa no livro e tive que ler muitas outras vezes e em todas as vezes eu me maravilhava com a história.


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Esse livro não poderia ter nome pior (Todo o Garoto Tem)

Beatriz – 7º ano

Quando eu “falo”, que não poderia ter um nome pior é por que eu fui zoada umas 3 SEMANAS por causa do bendito nome, mas valeu a pena! E eu não estaria aqui contando sobre esse livro se não valesse.
Ele é com certeza um dos meus livros favoritos e, diferente do nome, tem uma história bem bonita e divertida que te prende do começo ao fim. É uma comédia romântica da famosa autora Meg Cabot (49 anos). Meg é conhecida por suas mais de 70 obras, a maioria, para não dizer todas, são livros de romance adolescente. Ela se inspirou no próprio casamento, no qual ela fugiu para a Itália pra fazer o livro “Todo o garoto tem”.
A história é contatada, boa parte do tempo, por Jane Harris, cartunista dos quadrinhos do Wondercat. Uma garota engraçada e divertida que decide escrever um diário de viagem contando cada detalhe do casamento de sua melhor amiga Holly.  Holly e Mark decidem fugir de casa e se casar na Itália, pois seus pais não aprovavam a ideia do casamento por (bobas) questões religiosas.
Holly não foi a única a convidar uma amiga, Mark convidou seu melhor amigo, o jornalista, Cal Longdon. Cal e Jane sentiram um ódio mortal assim que se viram, Cal achou que Jane era uma louca que tatuava o desenho do Wondercat e pedia umas 5 garrafas de agua no free shop, e Jane achava que Cal era um egoísta que não acreditava no amor e queria acabar com o casamento do melhor amigo.
Jane escreveu o diário com o objetivo de entrega-lo para Mark e Holly como presente de casamento, mas o que ela não sabia é que as coisas começariam a ficar pessoais de mais pra dar de presente.
Uma das coisas que esse livro me fez pensar foi em como tem pessoas que simplesmente não acreditam no amor, pois não deu certo para elas, acham que não dará certo para os outros também. Cal, por ter sofrido, simplesmente preferiu acreditar que amor era uma ilusão:

“Cal: Você sabia que o amor não passa de uma reação química no cérebro causada por um pico de feniletilamina, não sabe?
Eu: (confusa) você esta dizendo que Holly e Mark não se amam de verdade?...” (p. 101).

Ele acaba acreditando que tudo passa de uma reação do cérebro e outras coisas científicas, mas não por muito tempo...

Bom, espero que gostem do livro, se lerem né, e lembrem-se: não julgue o livro pela capa, ou nome.


20.000 léguas sob um livro

Pedro Brasil – 8º ano

Para o texto do blog de leitura, decidi trazer um clássico: Vinte mil léguas submarinas, uma aventura no fundo do mar.
             O livro começa falando sobre a suposta existência de um “monstro marinho que alcançava velocidades impossíveis” ou “coisa grande e reluzente destruidora de barcos”.
            Os jornais londrinos não falavam de outra coisa. Os jornais Novaiorquinos borbulhavam de opiniões, até a cogitação de serem espiões russos, pois o livro se passa na época que antecede a primeira guerra mundial. Mas o que seria essa criatura que tanto se temia? Um submarino, triste não?   
             O Nautilus era submarino de tecnologia de ponta, movimentado totalmente por energia elétrica, em formato de charuto (na minha opinião tem formato de lula, mas a opinião é de cada um).
            Um submarino comum tem o recorde de 10.911 metros de profundidade sem ser pilotado por pessoas. Já o Nautilus atingia impossíveis 16.000 metros. Podemos concluir que o acidente que acontece com o navio inglês  foi um choque entre o submarino.
            Como falei, o Nautilus era pilotado por pessoas e seu capitão era o imponente Nemo, homem alto e moreno, sem medo de nada.

            Achei uma leitura fácil, sem palavras difíceis. Esse livro tem várias edições, algumas que viraram até filme, então é uma leitura que recomendo muito. Caso leiam, assim espero, tomara que gostem, e vindo de mim, uma pessoa que lê pouco, pode considerar que o livro é realmente bom.


terça-feira, 15 de novembro de 2016

A droga do amor

Eduarda – 9º ano


Escolhi ler o livro ‘’A droga do amor’’, de Pedro Bandeira, por ser o nome de uma das minhas músicas favoritas. Era inevitável não pensar na música quando olhava para ele na estante da biblioteca, então decidir pegar (e não me arrependo).
A história se passa em torno de um grupo de amigos do Colégio Elite: Magrí, Miguel, Crânio, Calu e Chumbinho. Esse grupo se chama Karas.
Magrí está em uma competição nos Estados Unidos, e cada vez mais há conflitos no grupo, que quando quer fazer reuniões, se encontra no forro do colégio. Em uma dessas reuniões, decidem que o grupo estaria acabado.
Chumbinho, inconsolado com o fim do Karas, escuta uma conversa do diretor e descobre que o Dr. Qi, um fugitivo que eles prenderam, estava novamente fora das prisões. Chumbinho envia uma carta para Magrí contando tudo que estava acontecendo no Brasil e diz que ela precisa chegar o mais rápido possível.
Magrí faz de tudo para voltar, e no avião escuta uma conversa do criador da Droga do Amor com o seu representante, e Dona Iolanda pede um autógrafo.
Quando chegam no aeroporto do Brasil, roubam a bolsa de Magrí e Dona Iolanda é baleada. Chumbinho some, e assim o grupo Karas se junta novamente, procurando Chumbinho, quem baleou Dona Iolanda e Dr Qi.
Estavam achando muito estranho Dona Iolanda ficar tanto tempo no hospital, sem receber visitas, então Magrí entra no hospital pela janela e descobre que Iolanda não foi baleada e está tomando um remédio para ficar dormindo, Magrí troca o remédio por soro e Dona Iolanda fica consciente. Magrí sai da sala do hospital, e quando volta, Iolanda desaparece e ela vê um anão muito estranho. Conta tudo para seus amigos – que são apaixonados por ela - e para o detetive Andrade.
Os Karas queriam ir na prisão de segurança máxima, onde supostamente Dr. Qi estava preso. Falam com todos da sela de Dr. Qi, para saber se ele fugiu ou não, pois o único suspeito de todas as coisas que estavam acontecendo era ele. E descobrem que Dr. Qi não havia fugido, só estava se passando por outra pessoa. Então quem estava por trás de tudo isso? O que é a Droga do amor? Quem é o anão? Por que estavam acontecendo essas coisas? Você só saberá quando ler o livro! E recomendo, é um livro muito bom, na medida que você vai lendo, vai se surpreendendo com os acontecimentos e ficando curiosa, devorando o livro para conseguir terminar, e quando termina, quer ler os livros da coleção: A Droga do Amor; Droga da Obediência; Pântano de Sangue; Anjo da Morte e outros.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

“NÃO ENTRE EM PANICO”

Gabriel – 8º ano

            “O guia do mochileiro das galáxias”, o primeiro volume da “Trilogia de cinco” de uma das mais cultuadas franquias de ficção científica da literatura, não é um livro qualquer.
            Escrito pelo Britânico Douglas Adams (1952 – 2001), o livro não tenta falar complicado sobre as invenções de ficção científica, ou trazer elaboradas cenas de ação emocionantes, ao invés disso, ele abusa da sátira e da ironia para debochar e criticar a nossa sociedade, o modo de vida ocidental, de religião e muitos outros temas. Toda invenção de ficção científica é diretamente apresentada e facilmente compreendida, embora ainda facilmente distinguida da realidade
            Mestre da sátira, Adams consegue mesclar humor britânico com ficção de maneira perfeita, que prende qualquer fã do gênero do início ao fim.
           A história gira em torno de Arthur Dent, um inglês azarado que estava para ver sua casa sendo demolida, porém esse acontecimento é interrompido pela chagada dos Volgons, um povo bruto e violento conhecido por ter a terceira pior poesia do universo, que querem demolir a Terra para construir uma estrada espacial. Arthur é salvo por seu amigo Ford Perfect, que subitamente revela ser de um planeta chamado Betelgeuse, e não de Guildford, como costumava dizer. Pegando carona em um disco voador, os dois escapam da destruição da terra, são sequestrados pelos Volgons, forçados a ouvir suas poesias e jogados no espaço, porém eles são mais uma vez salvos, pelo reator de improbabilidade infinita (que gera energia através de improbabilidade) da nave Coração de ouro, comandada (e roubada) pelo ex-presidente da Galáxia e velho amigo de Ford, Zaphod Beeblebox. Na nave estavam também Trillian, uma que deu um fora em Arthur numa festa e depois saiu do planeta junto com Zaphod, seis meses antes do desastre, e Marvin, um robô com personalidade de um maníaco-depressivo que odeia tudo relacionado a vida.
            Juntos, eles viajam pelo universo, aconselhados pelo Guia do Mochileiro das Galaxías (Um super livro sobre o universo, que traz na capa as letras “NÃO ENTRE EM PÂNICO”) e descobrem coisas como a origem dos colchões de mola, o verdadeiro propósito da Terra e o homem por trás do universo, tudo isso enquanto buscam a pergunta fundamental para a resposta final sobre a vida, o universo e tudo mais (essa resposta acaba por ser 42).

            Se você está procurando uma leitura interessante, com personagens marcantes e humor bem escrito, “O guia do mochileiro das galáxias”, não apenas o primeiro, mas a série toda, é mais do que recomendado.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Eu não quero ser uma metamorfose ambulante

Luc – 9º ano

Minha mãe me recomendou o livro “A Metamorfose”, de Franz Kafka, dizendo ser um grande clássico da literatura. Franz Kafka foi um importante escritor da República Checa. O livro conta a história de um caixeiro viajante, Gregor Samsa, ou Greg, que se transforma em um inseto monstruoso. Era um dia como qualquer outro onde Gregor deveria acordar cedo para fazer uma viagem de trabalho, mas ele acorda com parte de seu corpo similares a de um inseto. Ele só pensa que deve levantar-se o mais rápido possível pois ele não quer chegar atrasado, e com os chamados de sua família aumentando exponencialmente, ele começa a se desesperar. Até chegar a um momento em que ele grita de volta, mas saem de sua boca ainda humana apenas grunhidos. Com o passar do tempo, Greg fica mais e mais atrasado, até que chega o ponto em que o gerente da companhia onde ele trabalha aparece na casa para ver quanto demoraria para terminar de se aprontar. Nesse meio tempo Greg levanta e tenta aprender a se mexer com o novo corpo. Quando finalmente consegue abrir a porta com muita dificuldade, todos se apavoram e sua mãe até desmaia. Logo a porta é fechada e de novo Greg fica preso em seu quarto. Os dias passam e ele, agora totalmente transformado, continua em sua “jaula”. Três vezes ao dia sua irmã o alimenta, pois ela é a única que tem coragem de entrar no quarto. Como toda a renda da família vinha do trabalho de Greg, todos tiveram que trabalhar, seu pai, sua mãe e até sua irmã. E dia após dia a família tenta lidar com a situação que fica cada vez pior.

O livro realmente te faz pensar: e se eu virasse um inseto monstruoso? Eu acho muito interessante esse começo onde Greg se transforma, gosto do jeito peculiar como ele lida com isso. Em vez de se apavorar gritar coisas como “Meu deus, o que está acontecendo comigo” ou “Socorro!”, ele pensa apenas que deve ir trabalhar, de modo calmo e calculista. Também acho bem interessante a maneira com que a família lida com a metamorfose, horas não querendo aceitar, horas entendo e tentando dar a volta por cima, mas nunca pensam em pedir ajuda ou falar para alguém. Metamorfose é um clássico e recomendo bastante, mas de vez em quando fica bem deprimente, então esteja avisado.  


Últimas Palavras (Quem é você, Alasca?)

Julie Correa – 9º ano

      O livro “Quem é você, Alasca?”,  escrito por John Green, conta a história de um adolescente chamado Miles Halter que vive uma vida sem graça na Flórida, sem amigos. Miles é um garoto diferente, que coleciona as últimas palavras das pessoas, memorizando-as.
       A história começa quando Miles decide ir a um internato no Alabama em busca de um “Grande talvez” para sua vida, amigos e experiências novas. Quando chega na Escola Preparatória de Culver Creek ele conhece seu colega de quarto, Chip Martin, apelidado de Coronel e que dá o apelido de Gordo a Miles, ironizando o fato desse ser muito magrela. Ao longo da história, Coronel e Gordo se tornam grandes amigos, e Gordo conhece os outros amigos de Chip, Takumi e Alasca, juntos eles passam por várias coisas e a vida de Miles, que era até então medíocre, muda de vez. Ele fuma seu primeiro cigarro, se apaixona pela primeira vez e tem uma vida social.
      Alasca é uma garota cheia de mistérios que perduram até o final do livro. Gordo logo se sente atraído por ela, porém acredita que não tem chances com ela, pois ela namora. A amizade deles cresce até a hora que uma tragédia acontece. Uma tragédia que vai afetar muito o grupo de amigos.
      Como em todos os livros de John Green, os personagens da história têm personalidades bem diferentes dos outros jovens e carregam cada um uma filosofia de vida.

        O livro é escrito de uma maneira bem diferente, fácil de entender, os capítulos têm como nome a quantidade de dias que falta para acontecer a tragédia. Eu gostei muito dessa leitura, você acaba se apegando aos personagens e no começo realmente não sabe o que vai acontecer com Miles, cuja vida vira do avesso após conhecer Alasca. Acho que o livro podia falar mais sobre os acontecimentos que ocorriam na escola, pois achei alguns capítulos muito curtos e simplificados, mas tirando isso, o livro é ótimo.


quinta-feira, 3 de novembro de 2016

A Seleção

Marina S. Ribeiro – 7º ano

´´A Seleção``, de Kiera Cass, nascida em 1981, na Carolina do Sul, e formada em história na Universidade de Radford, é o primeiro livro da coleção ´´A Seleção``.
Eu li o livro pela SUPER recomendação de alguns amigos (Boo). Aconselho vocês a lerem, pois é um livro fácil de se interessar, e que não fica parado.
A história é narrada pela personagem principal, América Singer, que vive em uma época onde os Estados Unidos e a China se juntam formando os Estados Americanos da China, e mais recentemente Illéa, um país dividido em 8 castas.
América é da casta 5 e vive um amor secreto com Aspen, que a incentiva a se inscrever para A Seleção, um sorteio que seleciona 35 garotas e lhe dá a oportunidade de viver no castelo, na casta 1, e tentar ganhar o coração do príncipe, podendo se tornar a próxima rainha. Mas América não quer ir, gosta de sua vida, sua família, seus amigos e de Aspen; se pudesse escolher, escolheria ter um pouquinho mais de dinheiro, mas o resto estava a seu favor.
Depois de muita discussão, ela resolve se inscrever, certa de que não seria sorteada. Mas é claro, seu nome está na lista.
América, ruiva de olhos verdes, vai para o castelo e mal sabe o que está por vir. Ao longo do tempo ela vai ganhando o coração do príncipe.
Então, será ela a escolhida?

                                                              Leia o resto da coleção.


A Pequenina no holocausto

Alice – 7º ano

            Escolhi este livro pois já tinha ouvido falarem bem sobre ele e achei que seria uma leitura muito interessante, principalmente, depois de notar que a história é baseada em fatos reais, uma coisa que eu particularmente gosto.
            O livro "A mala de Hana" foi escrito pela canadense Karen Levine, que desde pequena teve interesse no holocausto.
            No livro há duas narrativas. Em uma, conta a história de Fumiko Ishioka, uma mulher que trabalhava como diretora no Centro Educacional do Holocausto de Tóquio, no Japão. Tudo começa quando chega uma mala nesse centro do holocausto em Tóquio. Se descobre que a mala veio de Auschwitz, um campo de concentração da época nazista, e que de acordo com o que estava escrito na mala, sua proprietária era Hana Brady, uma menina órfã.
Muitas das crianças que vão visitar o museu do holocausto ficam curiosas com a mala, e principalmente com sua dona, então, Fumiko começa uma investigação para descobrir quem era exatamente essa menina chamada Hana.
Na outra narrativa, conta a história da vida de Hana e de sua família quando moravam em Nove Mesto, uma cidade da Tchecoslováquia. Então, um certo dia as coisas começam a mudar. Sua família era judia, e naquela época havia uma grande perseguição aos judeus, pois os nazistas estavam no poder.
Gostei muito do livro, pois além da história ser real com tudo se encaixando, me ajudou a entender como aconteciam as perseguições aos judeus pelos nazistas na segunda guerra mundial.